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The Story Behind Portos Francesinha

Apesar de o espaço não ser o mesmo, fica na mesma rua, uns metros ao lado do original. Foi Antônio Passos quem, com a sua mulher Lurdes, ficou à frente do restaurante. “Ao princípio, o Regaleira era um restaurante muito seleto, só vinha aqui a alta sociedade portuense. Mas em 1950, decidiram que devia ser mais aberta e remodelaram o espaço”, conta.

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A Francesinha, criada nos anos 1950 no restaurante A Regaleira, por Daniel David Silva, é muito mais do que uma sanduíche. Essa invenção tão antiga explica certos escritos fantasiosos de que a sanduíche francesinha teria sido inventada no Porto ainda no princípio do Século XIX, quando ocorreu a ocupação do Porto pelas tropas francesas de Napoleão Bonaparte. No que toca à francesinha, esta original é um pouco diferente das versões que nos habituámos a ver. Não tem ovo nem batatas fritas, mas há outros detalhes que saltam à vista.

Desde então, tem somado distinções como uma estrela Michelin, um Sol na Guia Repsol e diversos prémios no Madrid Fusión, entre os quais a distinção da melhor croqueta do mundo, em 2018 e 2022. Além do Santerra, lidera ainda a Neotaberna Santerra, propondo uma leitura contemporânea da taberna castelhana com pratos criativos e descontraídos. A sua cozinha valoriza a carne de caça e aposta na reinvenção da tradição com precisão técnica e modernidade. Muitos restaurantes gostam de inovar e colocar sua própria identidade no prato. Hoje, todos podem desfrutar da Francesinha de várias maneiras, incluindo opções vegetarianas com tofu, salsichas vegetarianas e legumes (o original é carne pura!).

Esta sanduíche francesinha obviamente sempre foi servida com queijo derretido em abundância de acordo com o seu paradigma francês o “croque-monsieur”. Na sequência dessas omissões propositadas, apareceram várias publicações na internet, com descrições muito fantasiosas sobre a origem da sanduíche francesinha. Apesar de todas essas fantasias escritas sobre a sanduíche francesinha nos diversos meios de comunicação social, cada artigo assim escrito e publicado manteve sempre uma referência comum ao paradigma francês o croque-monsieur. Ao retornar a Portugal, Daniel modificou o prato com ingredientes e sabores do norte de Portugal e o serviu no restaurante Regaleira, no Porto. A receita original era um pouco mais simples e utilizava pão bijou e carne assada. Com algumas adaptações ao longo dos anos, a Francesinha é hoje um dos pratos mais apreciados do Porto.

É aqui que se faz a verdadeira Francesinha”, mesmo que outros se possam orgulhar de ostentar cartazes a dizerem que “são as melhores”. “Temos uma versão para as crianças, não picante, mas a Francesinha é picante na sua confecção e até pode levar extra-picante. Sendo apreciador de muito picante, só se tem de pedir uma “à Leixões”. Quem conta a história é Francisco Passos, um criminólogo de 27 anos descendente dos fundadores da Regaleira e que em 2014 assumiu com o irmão a gestão do restaurante. Diz a lenda que Antônio Passos foi a França e lá conheceu um barman.

Para cobrir, criou um molho forte e picante ao qual chamou de francesinha, porque gostava da elegância das mulheres francesas e as achava “picantes”. A receita original da Francesinha ainda é a que hoje se serve na Regaleira. Depois, leva uma fatia de queijo, salsicha e linguiça frescas, uma fatia de perna de porco assada e uma segunda fatia de queijo.

  • A pouco tempo o restaurante passou por uma fase ruim, mas agora está bem.
  • Quem espera encontrar bife pode desistir porque a carne é perna de porco assada.
  • Daniel, recém-chegado ao novo trabalho, resolveu criar uma nova sandes para aproveitar as carnes e os fumados portugueses.
  • O prato espalhou-se por todo o país – primeiro pelo norte, depois pelo resto.

A Regaleira: já reabriu o restaurante que inventou as francesinhas

Aqui o pão não é pão de forma, é um biju alargado com um formato específico e que continua a ser feito pelos mesmos fornecedores desde o início. Quem espera encontrar bife pode desistir porque a carne é perna de porco assada. Ah, e o molho, claro, é uma receita especial, deixada pelo próprio inventor desta iguaria. Nos anos seguintes, e sobretudo a partir das décadas de 1980 e 1990, a febre da francesinha só cresceu.

Na sua confecção, o molho da Francesinha é picante, ou não fossem -para Daniel David da Silva – as francesas eram picantes. Mas se na Regaleira se pedir molho à Leixões, ele é servido extra-picante. Não se pense que vamos aqui desvendar grandes segredos, que os da Francesinha estão guardados a sete chaves num cofre.

Por essa razão, quando os clientes antigos entram neste renovado espaço sentem falta de como era A Regaleira antigamente, mas nem tudo está diferente. A equipa de sala mantém os dois funcionários antigos, que têm já vários anos de casa. A decoração também tem muito de antigo, unindo fotografias e quadros nas paredes com diversos objetos do antigo espaço expostos em vitrines e até há um lambrim da década de 50 que francesinha gourmet Porto pode ser apreciado na sala do andar inferior. Quando em 2018 A Regaleira se viu obrigada a fechar portas, guardou consigo um dos grandes segredos da cidade do Porto. Esta quinta-feira, 1 de julho, voltou a ser possível provar a original francesinha. Ocupado com os outros negócios familiares, Antônio Passos tornou-se sócio de dois dos seus empregados, Manuel Ferreira e Augusto Marinho.

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